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File metadata and controls

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Hookme

Instalação

No projeto consta um arquivo docker-compose.yml caso possua o docker instalado basta rodar:

docker-compose up -d --build

Para rodar manualmente é necessario instalar as dependencias:

mix deps.get

E rodar:

mix run --no-halt

Sobre os envs

No arquivo docker-compose.yml existe uma série de variaveis que podemos usar para customizar a aplicação:

  • SCHEDULE_INTERVAL -> Representa o tempo de assincronicidade da request em milisegundos, ou seja quanto um processo vai precisar esperar para enviar as informações para o webhook
  • RESCHEDULE_INTERVAL -> Representa quanto tempo um processo de retentativa vai esperar em milisegundos, caso a primeira request falhe podemos setar a retentativa para occorrer x milisegundos após a primeira
  • RETRY_MAX_ATTEMPTS -> Representa quantas retentativas a aplicação tentará fazer para uma determinada task
  • WEBHOOK_URL -> A url do webhook para qual vamos mandar as informações nos jobs
  • API_URL -> Link para a api desejada, no caso o link da api do github
  • API_TOKEN -> Caso queira autenticar na api do github coloque o seu token de acesso aqui, caso queira usar a api do github sem autenticar apenas deixe essa variavel como: ""
  • RATE_LIMIT_MAX_SIMULTANEOUS_JOBS -> Caso queira adicionar um rate limit para não permitir que a aplicação tenha mais de X jobs assincronos rodando sete a variavel para um numero inteiro de sua preferencia, caso não queira usar o rate limit apenas deixe essa variavel como: -1

Sobre os endpoints

A aplicação possui apenas um endpoint /tasks

Sobre o fluxo da arquitetura

architecture flow

Sobre as escolhas tecnicas

Quando surge o desafio de criar um serviço para agregar informações de uma serie de endpoint e envia-los de forma assincrona começamos a pensar nas tecnologias, e quais seriam o estado da arte e as primeiras que nos veem a mente são

  • phoenix o canhão do desenvolvimento web com alta gama de funcionalidades
  • oban para rodar diversos jobs assincronos e com retry e alta resiliencia
  • ETS para um caching super eficiente na maquina virtual do Erlang

Mas analisando mais cuidadosamente o problema fiz as seguintes perguntas:

  • Vou lidar com muitos endpoints, sockets, channels e tudo o que há de bom?
    • Resposta: Não na verdade só terei um endpoint para enviar o username e o repository então uma abordagem mais simples talvez deva ser usar o Plug ao invés do phoenix pela simplicidade ao mesmo tempo em que o Plug é a base do phoenix que nada mais é que uma composição de simples plugs
  • A abordagem mais simples inicialmente é usar Oban com todo o tempo inicial de configuração e de adicionar um Postgres?
    • Resposta: Não, na verdade a maneira mais simples e incremental seria usar o modulo Task e criar uma task assincrona para cada job e adicionar uma politica de retentativa caso uma task não consiga finalizar com sucesso o envio de dados para o webhook
  • Manter um caching de usuarios/repositorios para evitar ddos e tambem manter um caching de usuarios buscados na api do github é muito essencial para performance, mas precisamos iniciar com um ETS?
    • Resposta: Como não vamos iniciar de maneira mais robusta em mais de uma maquina podemos tomar uma abordagem de usar Agents para o controle de informações visto que é a finalidade desse modulo guardar estados e se necessario adicionar um maximo de jobs no cache

Validações extras

  • [Impedir duplicadas] - Hoje se guarda cada job/task com uma chave ${username}/${repository} com a intenção de impedir eventual ddos de multiplos jobs para o mesmo usuario e repositorio, então hoje só é permitido um job/task simultaneo para o mesmo usuario/repositorio
  • [Impedir aobrecarga] - Pode se adicionar um rate limit na aplicação impedindo-a de criar mais de X jobs assincronos simultaneos