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Casas de câmara e cadeia no planalto Central e adjacências |
Maria Isabela Alves de Araújo |
2020-05-21 |
Este plano de trabalho se dedica ao estudo das casas de Câmara e Cadeia construídas no planalto Central e imediações, em sua maioria construídas, reconstruídas ou destruídas nos séculos XIX e XX. Os objetos de estudo serão as casas de Câmara e Cadeia históricas de Luziânia (demolida), Corumbá de Goiás, Paracatu, Formosa, Unaí, Pirenópolis e Planaltina (Distrito Federal). Cada uma dessas edificações apresenta particularidades e divergências com respeito ao tipo "canônico" da Câmara municipal luso-brasileira, e todas são exemplares relativamente tardios desse tipo, edificadas sob o Império ou mesmo na primeira República. Dado esse universo de estudo, o objetivo geral deste plano de trabalho é esboçar a tipologia espacial e construtiva das sedes do poder municipal no planalto Central após a Independência. Desdobra-se nos seguintes objetivos específicos:
- Consolidar a documentação arquitetônica e histórica existente sobre as casas de Câmara e Cadeia objeto deste estudo;
- Reconstituir, por meio de inspeções no tecido edificado existente, as alterações sofridas por casas de Câmara e Cadeia no Distrito Federal e seu entorno imediato --- Planaltina e Formosa;
- Classificar os exemplares estudados numa tipologia capaz de representar as transformações na configuração canônica da casa de Câmara e Cadeia após a Independência.
A casa de Câmara e Cadeia é um dos mais antigos tipos arquitetônicos a se consolidar no mundo luso-brasileiro. Atestada desde o século XVI, a configuração de sede do poder político-administrativo municipal sobreposta ao estabelecimento prisional se consolida num tipo arquitetônico preciso no Alentejo e nos Açores, difundindo-se então para o Brasil colonial.
Inserir aqui o resumo do plano de trabalho, contendo objetivos, problema de pesquisa do aluno e justificativa para o desenvolvimento do plano, de maneira a demonstrar claramente a adequação do plano ao projeto de pesquisa e ao nível de pesquisa de iniciação científica.
Texto com 5000 caracteres.
Inserir a descrição da metodologia da pesquisa contendo os passos metodológicos necessários para a sua execução e para o alcance dos objetivos enunciados. Também devem ser descritos os recursos materiais (bibliografia, computadores, softwares, metodologias, equipamentos de laboratório, reagentes e outros materiais e equipamentos de pesquisa) e a infraestrutura (laboratórios, salas de pesquisa, salas de informática e outros espaços) disponíveis para a execução do plano de trabalho do aluno, de maneira a mostrar a viabilidade da execução da pesquisa.
Texto com 4000 caracteres.
Preenchimento não obrigatório, caso a bibliografia do plano de trabalho do(a) Aluno(a) já esteja inclusa na bibliografia da proposta de pesquisa do(a) Orientador(a)
Texto com no máximo 2000 caracteres.
Texto com no máximo 1000 caracteres.
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