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Projeto do curso Especialista REST - Algaworks
- Introdução
- Spring e Injeção de Dependências
- Introdução ao JPA e Hibernate
- REST com Spring
- Super poderes do Spring Data JPA
- Explorando mais do JPA e Hibernate
- Pool de conexões e Flyway
- Tratamento e modelagem de erros da API
- Validações com Bean Validation
- Testes de integração
- Boas práticas e técnicas para APIs
- Modelagem avançada e implementação da API
- Modelagem de projeções, pesquisas e relatórios
- Upload e download de arquivos
- E-mails transacionais e Domain Events
- CORS e consumo da API com JavaScript e Java
- Cache de HTTP
- Documentação da API com OpenAPI, Swagger UI e SpringFox
- Discoverability e HATEOAS A Glória do REST
- Evoluindo e versionando a API
- Logging
- Segurança com Spring Security e OAuth2
- OAuth2 avançado com JWT e controle de acesso
- Deploy em produção
7. Pool de conexões e Flyway O flyway é usado para gerenciamento de criação e migração de tabelas e dados.
<dependency>
<groupId>org.flywaydb</groupId>
<artifactId>flyway-core</artifactId>
</dependency>
6. Explorando mais do JPA e Hibernate join fetch no jpql serve para que apenas uma consulta seja feita retornando todos os relacionamentos de uma só vez, ao contrário da consulta sem o fetch que faz vários selects separadamente.
Exemplo de output sem o join fetch em get /pedidos
Exemplo de output com join fetch em jpql.
@Query("from Pedido pedido "
+ "join fetch pedido.usuarioCliente "
+ "join fetch pedido.restaurante restaurante "
+ "join fetch restaurante.cozinha ")
List buscarTodosResumido();
8. Tratamento e modelagem de erros da API
Podem ser criadas anotações personalizadas como por exemplo a anotação @Multiplo
10. Testes de integração
O ideal é testar somente o que agrega valor ao projeto, ou seja, ecrever apenas testes que garantam que o projeto não quebre.
Todo teste é dividido em 3 partes
- Cenário
- Açao
- Validação
Cada teste deve testar apenas uma funcionalidade.
Rodar os testes pelo maven: Entrar no diretorio do projeto pelo terminal e digitar mvn test ou ./mvnw test Fazer o build do projeto: mvn clean package - Sempre que fizer o build do projeto os testes serão executados.
maven-failsafe-plugin: plugin responsável por não deixar serem executados os testes de integração no momento do build do projeto, para executar os testes de integração caso seja necessário usar mvn verify.
Testes de API São testes onde realmente é feita a chamada http ao serviço REST.
Ordem dos Testes. Um teste não pode depender da execução ou não execução de outro teste, devem sempre funcionar de forma individual.
11. Boas práticas e técnicas para APIs
@Transactional: Essa anotação do sprint (org.springframework.transaction.annotation.Transactional) faz com que seja aberta uma transação na base de dados sempre que um método que manipula dados for chamado, a implementação do Spring Data JPA que é a classe SimpleJpaRepository já tem as operações como save, delete, update marcadas com @Transactional, porém como boa prática é interessante marcar os métodos dos nossos services que manipulam dados na base também, assim garantimos que não haja inconstência nos dados caso dê algúm problema e uma das operações e precise ser feito um rollback. Com a anotação, é aberta uma transação no momento da chamada do método no service por exemplo, e não apenas quando for para o repository, o spring data JPA gerencia essas transações e executa na base de dados de acordo com a fila de gerenciamento de transações que ele cria. Ao final do método é feito um commit na base de dados. Caso queira forçar a execução pelo jpa é preciso usar um flush no método, não é um commit, é apenas a forma de fazer com que as operações sejam executadas na base.
Desserialização é de JSON para Objeto, serialização é de Objeto para JSON.
Mixim é uma classe que possui propriedades de uma outra classe original onde podem ser colocadas anotações que queremos deixar separadas da classe original para que fique mais coeso, como por exemplo anotações Jackson que são referêntes à API em classes de domínio, o ideal é colocar as anotações Jackson em uma classe mixim. (RestauranteMixim)
TimeZone é o fuso horário utilizado em cada região do globo terrestre de acordo com o UTC, a diferença desses horários é chamada de offset. UTC é a referência de horário principal de onde todas as demais regiões do mundo se baseiam, coincide com o GMT. GMT é a TimeZone da linha principal do mundo (Prime Meridian ou Meridiano de Greenwich), é onde se inicia o TimeZone com 0, países que ficam à esqueda (Oeste) tem seus TimeZone's diminuídos em horas e países à direita (Leste) tem seus TimeZone's acrescidos em horas.
1 - Usar ISO-8601 para formatar data/hora, é um padrão bem definido de representação de datas e horas, evitando problemas principalmente quando existem TimeZones diferentes envolvidos na API. ex: 2020-11-05T06:40:30Z, com o Z no final significa que está exatamente no UTC, sem nenhum offset, também pode ser especificado com o offset do UTC 2020-11-05T06:41:15-03:00 (nesse caso seria o horário seis e quarenta e um usando como referência o offset de Brasilia que é menos três horas). 2 - A API deve aceitar qualquer TimeZone de entrada e converter para o TimeZone que ela está usando. 3 - Armazene Data Hora sempre em UTC sem nenhum offset. 4 - Retone a Data Hora em UTC, caso o consumidor queira mostrar em um TimeZone específico ele retorna no front. 5 - Não inclua horário se não for necessário, é permitido armazenar apenas data. O trabalho de calcular o TimeZone geralmente é do Frontend, a api deve salvar e retornar sempre em UTC.
DTO - Data Transfer Object, é o padrão usado para representação dos recursos, para que fique separado das classes de domínio. Eu posso ter mais de um DTO para representar o mesmo recurso, por exemplo, caso nesse projeto eu queira retornar um Restaurante com dados resumidos, posso criar um DTO de retorno específico para isso e um completo.
@Bean - Quando é injetado algum componente que não faz parte do Spring, é preciso criar uma classe de configuração e uma instância com as anotações do spring, para que fiquem disponíveis sempre que o projeto inicia, como no caso do ModelMapper.
Funcionamento do ModelMapper - Ele transforma todas as propriedades das classes em tokens, depois compara os tokens de origem e destino, seguindo as regras 1 - Os nomes de tokens de origem precisam ser iguais aos tokens de destino, 2 - Não importa a ordem em que os tokens estejam. 3 - O nome da propriedade de origem, deve ter ao menos um token de correspondência. Explicado na aula 11.15. Entendendo a estratégia padrão do ModelMapper para correspondência de propriedades
<!-- http://modelmapper.org/downloads/ -->
<dependency>
<groupId>org.modelmapper</groupId>
<artifactId>modelmapper</artifactId>
<version>2.3.0</version> <!-- como o parent não tem o modelmapper, preciso especificar a versão -->
</dependency>
Após importar as dependências é preciso criar a classe de configuração ModelMapperBean.
SnakeCase - Usa todas as palavras em minúsculo com separação por underline ex: valor_de_frete. No spring o padrão é lowerCammelCase, caso queira ser alterado basta adicionar em application.properties spring.jackson.property-naming-strategy=SNAKE_CASE, porém é recomendado manter o padrão do spring pois é o mais comun utilizado com JSON.
12. Modelagem avançada e implementação da API
Recurso de granularidade grossa é quando no retorno do JSON existem vários objetos aninnhados no mesmo recurso, como por exemplo, Restaurante e Endereços. Recurso de granularidade fina é quando cada recurso representa uma parte, por exemplo um recurso /restaurates/1 retorna apenas os dados do restaurante e outro sub-recurso /restaurantes/1/endereco retorna apenas o endereco do restaurante, assim dividos cada um em um recurso.
Chatty API é uma API modelada com granularidade fina, seria Chatty (Tagarela) pelo fato de termos que fazer várias chamadas em recursos e sub-recursos nessa API.
Chunky API é uma API modelada com granulairdade grossa, Chunky (Pedaço Grande), nesse caso o consumidor da API faz todas as operações em uma única requisição, exemplo ao criar o restaurante já vai com o endereço junto no POST.
Os recursos da nossa API não necessáriamente precisam seguir os nomes dos domínios, podemos ter por exemplo um recurso chamado POST /notificacoes-restaurantes e nesse recurso passarmos um payload com um título e uma mensagem, não necessáriamente armazenando essas notificações na base, pode ser um envio de e-mail para todos os restaurantes por exemplo, e nesse caso não termos uma entidade Notificacao.
Toda vez que tem alguma alteração em uma transação com @Transactional, o JPA faz a sincronização com o banco de dados, mesmo antes do repository.save, caso não aconteça nenhuma exception na transação, ao final é feito o commit e as alterações salvas na base, mesmo sem o save do repository, se ocorrer exception é feito um rollback. Para que o JPA não gerencie é preciso usar o método detach.
Singleton Resource é o recurso único, por exemplo quando é feita uma requisição REST em /pedidos/1
@OneToMany por default é Lazy @ManyToOne por default é eager
cascade = CascadeType.ALL é usado para que o que for alterado em uma entidade se propague para a entidade relacionada, como por exemplo ao salvar um pedido, colocar o cascade nos itens para que os itens sejam salvos também.
Entidade Rica: Possui métodos de negócio com lógicas específicas também, como por exemplo a entidade Pedido que possui os métodos para os cálculos dos valores, transição de pedido, etc... Entidade Anemica: Não tem nenhum método de negócio implementado.
Método de callback do JPA, é executado em alguns eventos do ciclo de vida das entidades um dos eventos é o @PrePersist, ele vai fazer com que antes de persistir a entidade esse método seja executado, como no exemplo usado em Pedido gerarCodigo().
13. Modelagem de projeções, pesquisas e relatórios
13.1 conforme o commit, pode ser verificado que apenas anotando as propriedades com o @JsonView já é possível gerar um retorno somente com as propriedades que foram anotadas.
O Uso de DTO ou JsonView vai de acordo com o que você preferir, de acordo com a necessidade do projeto, etc...
MappingJacksonValue é um Wrapper, ele possui vários métodos que nos permitem customizar o retorno de uma forma mais dinâmica, como por exemplo o setSerializationView, setFilters, etc...
SimpleBeanPropertyFilter é uma classe abstrata que possui vários métodos que podem ser utilizados para filtrar o retorno da requisição, como por exemplo o filterOutAllExcept() onde você pode apontar quais filtros precisa receber.
StringUtils.isNotBlank() valida se a string não está vazia.
OverEnginering, é quando tentamos resolver um problema que ainda nem aconteceu.
squiggly é um filtro para jackson que nos ajuda a limitar os retornos sem precisar implementar um filtro em cada elemento. https://github.com/bohnman/squiggly Commit 13.3. Limitando os campos retornados pela API com Squiggly basta colocar no key o valor fields e filtrar os campos que quiser na requisição se for colocado no campo sub* por exemplo, qualquer coisa que inicia com sub vai ser retornada. No value da requisição nos parametros do fields codigo,valorTotal,sub*,usuarioCliente%5Bid,nome%5D %5B é o encode de abre colchetes [ %5D é o encode de fecha colchetes ] https://www.w3schools.com/tags/ref_urlencode.ASP Porém a classe TomcatCustomizer permite que usemos colchetes na url. também pode ser negado codigo,valorTotal,sub*,usuarioCliente[-id], nesse caso vem todos os dados de cliente menos o id É uma biblioteca pequena, open source, nesse caso corre-se o risco de parar de ser mantida, isso é um ponto a ser analisado.
PageJasonSerializer após criada essa classe, somente pelo fato de anotar com o @JsonComponent o spring boot já identifica e começa a utilizar as configurações do método serialize extedido de JsonSerializer quando uma Page é retornada.
Reports com Jaspersoft https://community.jaspersoft.com/community-download Baixar o Jasper Studio CE Criar novo Projeto > new Jasper Report > Blank A4 > Renomear o report > One Empty Record > Next > Finish
Random Records - Clicar na aba Repository Explorer > Botão Direito > Create Data Adapter > Random Records Selectionar no preview Random Records.
No Accept o consumidor da API precisa passar application/pdf,application/json no Headers para que caso exista algum erro, o retorno possa ser devolvido em JSON.
Dependences japserreports https://search.maven.org/search?q=g:net.sf.jasperreports Usar a mesma versão do jaspersoft studio que estiver usando para criar os reports
Amazon S3 é o serviço de armazenamento de arquivos da amazon IAM é o serviço de gerenciador de usuários e acessos. Para acessar os arquivos no S3 é preciso associar às permissões de segurança e criar as chaves de acesso. A Amazon disponbiliza uma SDK java para gerenciamento do serviço S3, para adicionar essa SDK basta incluir as dependências dela no pom do projeto, ficam disponíveis no maven
Serviço de e-mail usado para o desenvolvimento
sendgrid
Apache FreeMarker é a lib usada para renderizar o HTML dinamicamente. FreeMarker
DDD (Domain Driven Development)
Single Responsabiliti Principle - Cada componente deve ter apenas uma responsabilidade
Aggregate Root - Classe agragada que ficará responsável por disparar o evento, só ela deve chamar os eventos, não deve ser disparado
pelo service.
como o AbstractAggregateRoot que é extendido nas classes que vão registrar eventos é uma classe do
spring data, só vai ser disparado o evendo se for chamado o método save() do repository.
Para cada evento precisa-se de um Listener específico, assim o listener fica "ouvindo" os processos
e quando for disparado um evento que interessa para ele o evento é capturado e executada uma ação específica.
Comando para instalar o server http do node
npm install http-server -g
de dentro da pasta onde está o html iniciar o servidor
http-server -p 8000
CORS policy (Cors Origin Resource Sharing)
Os navegadores usam uma politica de same origin, ou seja, só aceitam requisições da mesma origem, por motivos de segurança
Origens cruzadas são restringidas
Origem é (protocolo + dominio + porta) ex: http:// + localhost + 8080
É preciso habilitar na aplicação para que funcionem as chamadas de origem cruzada
essa habilitação é feita pelo header da requisição .header(HttpHeaders.ACCESS_CONTROL_ALLOW_ORIGIN, "*")
nesse caso foi habilitada apenas para uma requisição que é o listar
Quando é feita uma requisição de origens diferentes, os navegadores fazem um preflight e verificam quais os métodos
permitdos e quais os origins permitidos, o método enviado no preflight é o OPTIONS, só é feito o preflight quando
temos uma requisição simples.
Link com informações sobre o assunto
Aulas 16 (10, 11, 12) estão no projeto https://github.com/mucheniski/algafood-client
O que é Cache de HTTP?
É a habilidade que componentes de software tem de armazenar dados acessados frequentemente sem necessidade de acessar
esses dados novamente.
Freash - Representação fresca, ou seja, feito a pouco tempo.
Stail - Representação que já foi feita a algúm tempo e precisa ser atualizada.
isso é determinado por um tempo pré-determinado durante a requisição.
Benefícios:
Reduz o uso de banda
Reduz a latência
Reduz carga nos servidores
Esconde problemas na rede
O Postman não suporta Cache local, o correto é testar pelo navegador.
Uma sugestão seria usar o Talend API Tester
CACHE - Serve para evitar trafego e cosumo de rede desnecessários, quando é reito um request e o servidor envia o response, fica definido no
Cache-Control: max-age=? um valor de tempo para que essas informações fiquem armazenadas em cache, assim durante esse tempo caso seja feito um
novo request, os dados são retornados diretamente do cache armazenado evitando que o servidor tenha que enviar novamente as mesmas informações
após passado esse tempo, os dados em cache ficam com o status Stale, ou seja, caso seja feita um novo request o servidor vai precisar enviar
novamente o response e os dados serem atualizados no cache para voltarem para Fresh.
Porém existem as Etags que também auxilian para evitar consumo desnecessario mesmo que os dados de cache estejam es Stale.
Etag serve para validar se houve alguma alteração desde a última requisição feita no servidor quando o status do cache está stale
ou seja, quando o max-age de cache já estourou e não está mais fresh, porém caso nada tenha sido alterado no servidor, a requisição
vai com a Etag e o header If-None-Match, é feita uma comparação dessa Etag com a Etag que está no servidor, quando não teve alteração
a do servidor vai estar igual a do request, assim não é necessário que o servidor envie um novo response, evitando tráfego e consumo
de rede desnecessários.
Para usar Etag é preciso habilitar o ShallowEtagHeaderFilter
Deep Etag - é usado para evitar que todo o processamento seja feito do lado do servidor, caso não tenha acontecido alguma alteração já no servidor
não é feito nada, vai ter o mesmo retorno 304 porém não é feito processamento no servidor, apenas validado se teve alguma alteração com um campo
específico, como por exemplo a data de atualização, é feito um método pra buscar essa data e validar apenas ela se está igual, caso esteja o servidor
já retorna sem processar nada, economizando processamento.
Dosumentação com Open API 2
Spring Fox gera o JSON da com as definições da API
Swagger UI gera a renderização da documentação através do JSON em um HTML
O que o swagger-ui faz é uma requisição no endpoint /v2/api-docs gera o JSON e através desse JSON renderiza o HTML visualmente para a documentação da API
A configuração @Import(BeanValidatorPluginsConfiguration.class) que valida as anotações do javax validation e coloca um * vermelho na frente
só funciona quando a propriedade não é anotada com o @ApiModelProperty, porque o @ApiModelProperty já tem um required false por default, nesse caso
ele sobrescreve a configuração, para essas propriedades anotadas é preciso setar o required true manualmente
19.1 - Discoverability e HATEOAS
HATEOAS Hypertext As The Engine Of Application State
Discoverability é a capacidade que a API tem de deixar que o consumidor acesse os recursos sem necessáriamente conhecer os endpoints, criando links entre os
recursos para que possam ser navegados através da api root "/".
Hypermedia são recursos que adicionam links para outros recursos, como no exemplo do a href em HTML.
Também existem formatos para recursos de hypermedia no Spring, como por exemplo o Hypertext Application Language HAL
documentação
Logger
o @Slf4j do lombok cria automáticamente uma instância de
private statinc final Logger log = Logfactory.getLog(NomeClasse.class)
21.3. Criando uma conta no Loggly serviço de gerenciamento de logs na nuvem
O serviço de log na núvem é importante para que os logs não fiquem salvos na própria máquina onde a aplicação é instalada
para caso existam várias instâncias do programa é importante deixar os logs salvos na núvem, em um local separado
um dos serviços usados para isso é o loggly. https://www.loggly.com/
o nome do arquivo precisa ser logback-spring.xml para que o spring já encontre as configurações de log
o appender tem a função de escrever logs em um determinado local, o padrão é sempre o mesmo, o que muda é o appender
Basic Authorization - o usuário e senha padrão depois que adiciona a dependencia do spring-security são adicionados automaticamente.
usuario é user e a senha é uma senha aleatória que é impressa no console quando sobre o projeto.
Using generated security password: d6eb9925-ab59-48a2-abb7-4ed9bda11a35
é preciso encodar para base64 (https://www.base64encode.org/) no formato user:password
em seguida colocar no Header como Basic dXNlcjpkNmViOTkyNS1hYjU5LTQ4YTItYWJiNy00ZWQ5YmRhMTFhMzU=
para alterar o user e senha padrão devem ser adicionadas as propriedados no application.properties
spring.security.user.name=developer
spring.security.user.password=developer
Cookies são enviados para as sessões, porém como a api deve ser stateless, o ideal é que sejam desabilitados.
para desabilitar basta que a api seja configurada como stateless.
CSRF - Cross-site request forgery, é um tipo de ataque onde o hacker falsifica a requisição, pode ser usado quando usa-se cookies por exemplo.
nesse caso o atacante pode adicionar um novo pedido enviando para outro endereço, sem precisar informar usuario e senha novamente.
Através do Oauth2 o cliente solicita uma autorização a um servidor de autorização.
Esse servidor valida as credenciais passadas pelo Cliente e retorna um access token.
O access token é enviado nas requisições feitas a API.
Com o access token pode ser permitido apenas acessos a endpoints específicos ou usuários específicos.
OAuth2 é um especificação sobre segurança para aplicações web, é um frameword
Arquitetura do Authorization Code Flow
A implementação que suporta o Oauth2 é o Spring Security Oauth2 por isso vamos implementar um autorization server separado com ele.
o Resource Server vai usar apenas o Spring Security, são implementações diferentes.
Fluxo Resource Owner Password Credentials Grant - Gera um access token através de um usuário e senha, não é o fluxo ideal por medidas de segurança
deve ser usado apenas caso nenhum outro fluxo se adeque a sua necessidade.
O Client é autenticado usando o http basic no postman (Resource Owner ou usuário) e passadas as credenciais do usuário no body para gerar o token no authorization server, mas para fazer as chamadas no resource server
é usado o token retornado pelo autorization server com autenticacao oauth2.
Existem 2 tipos de token opaque token que é o token que não da para validar as informações que existem nele e
tranparent token que é o token onde podemos validar o que contem nele, como nome de usuário, tempo de expiração etc...
que é o caso no JWT Token.
Commits em outro projeto - no Authorization Server com Oauth2:
https://github.com/mucheniski/algafood-authorization-server
22.8. Criando o projeto do Authorization Server com Spring Security OAuth2
22.9. Configurando o fluxo Authorization Server com Password Credentials e Opaque Tokens
22.10. Configurando o endpoint de introspecção de tokens no Authorization Server
22.13. Configurando o Refresh Token Grant Type no Authorization Server
22.14. Configurando a validade e não reutilização de Refresh Tokens
22.16. Configurando o Client Credentials Grant Type no Authorization Server
22.18. Configurando o Authorization Code Grant Type
22.19. Testando o fluxo Authorization Code com um client JavaScript
22.24. Testando o fluxo Authorization Code com PKCE com o método plain
23.5. Gerando JWT com chave simétrica (HMAC SHA-256) no Authorization Server
23.9. Assinando o JWT com RSA SHA-256 (chave assimétrica).mp4
O Check token é usado para validar se está válido ou não, por exemplo localhost:8081/oauth/check_token?token=6c655909-e43f-4e1a-ad5e-131c875a74d3
aula 22.10
O refresh_token é usado para quando o token expira, com um tempo maior de expiração ele serve para que o client não tenha que ficar relogando na aplicação
a todo o momento, porém vale lembrar que quanto maior o tempo do token menos segurança ele representa, existe esse trade off.
O Fluxo para o refresh_token é o seguinte:
O padrão de tempo do refresh_token é de 30 dias.
o refresh_token gera novos acess_token para serem usados quando o tempo do acess_token expira.
O Recurso Client_credentials é usado quando é uma api chamando diretamente outro serviço, sem a participação do Resource Owner
Obtem o token usando apenas as credenciais do Client.
Com esse fluxo não é possível usar o refresh_token.
Ao invés do client pedir um usuário e senha para o resource owner, ele solicita um código de autorização para o Authorization Server
seguindo esse padrão.
Se o resource owner autoriza, o Authorization Server retorna no redirect um code e um state, esse code vai ser usado para gerar o token.
o state é para comparar se ainda está igual ao primeiro envio acima, caso não esteja a operação é abortada.
Na solicitação do token é passado o code e o grant_type.
O restante do fluxo é o mesmo.
1
url montada para teste do fluxo, colada direto no navegador para o login do authorization server.
logar com as credenciais do resource owner (Usuário).
http://localhost:8081/oauth/authorize?response_type=code&client_id=aplicacao-analitica&state=abc&redirect_uri=https://www.aplicacao-analitica/analise
após acessar e autorizar ó authorization server direciona para a url cadastrada em redirect_uri
Vai para o authorization server porém não retorna código, retorna direto o access_token na url.
O uso é desencorajado pelo risco de segurança de retornar um token direto na url.
Como é desaconselhavel essa implementacao, não foram feitas as alterações da aula 22.21. Configurando o fluxo Implicit Grant Type.
O Oauth2 tem dois tipos de clintes, Publico e Confidencial.
Publico é quando o usuário consegue visualizar o client_secret no codigo fonte. Como aplicacoes javascript rodando no navegador.
Confidencial não e possível visualizar o client_secret no codigo fonte, no caso quando o codigo fonte nao pode ser visualizado, por exemplo
em aplicacoes side server, onde o contado do client nao e com o codigo fonte e sim com o servidor.
Clientes confiaveis sao aplicacoes proprias que voce mesmo desenvolveu.
Clientes nao confiaveis sao aplicacoes terceiras onde voce nao conhece a procedencia.
Stateful siginifica com estado e Stateless significa sem estado.
Para aplicacoes REST é importante que a comunicação seja stateless, ou seja, a cada requisição todas as informações
nescessarias devem ser passadas, sem armazenamento de estado no servidor, todas as informacoes devem vir do cliente.
O que deve ser stateless é o estado da aplicacao, que é o caso da secao do usuario, o estado dos recursos não.
estado dos recursos é relacionado ao dominio da aplicacao, como por exemplo um cadastro de cozinha precisa informar o payload na chamada.
Trasnparent token - é um token transparente assinado e com o JSON autocontido abaixo, codificado em Base64.
Stateless Authentication - Os dados da secao do usuario sao armazenados do lado cliente, nada no servidor, o authorization server só valida
se o token e valido e mais nada.
o JWT token não é armazenado em local algum, todas as informações estão cotidas no próprio token, o authorization server nao armazena estado.
Assinatura com chave simetrica - a chave é compartilhada entre o resource server e o authorization server, por este motivo nao é muito seguro se
existirem resource servers terceiros gerando tokens por exemplo, caso tenha acesso a essa chave podem ser gerados novos tokens.
Assinatura com chave assimetrica - usa um par de chaves que é uma privada e uma publica, o emissor(Authorization server) tem acesso a chave privada
somente ele precisa conhecer essa chave e guarda-la.
O receptor(Resource server) usa a chave publica para validar a assinatura do token, porem é possivel apenas validar a assinatura, não é possivel a modificacao
ou criacao de novos tokens jwt. Por este motivo é mais seguro neste caso.
Para gerar as chaves é preciso usar uma ferramente chamada keytool que já vem no jdk, basta digitar o comando abaixo
no terminal. Vão ser feitas algumas perguntas, pode ser respondido ou nao, caso nao fica como unhnown, é apenas informativo.
keytool -genkeypair -alias mykeypair -keyalg RSA -keypass 123456 -keystore mykeystore.jks -storepass 123456
vai ser gerado um arquivo com o nome informado no parametro keystore, para listar o conteudo do arquivo usar o comando.
keytool -list -keystore mykeystore.jks